Estamos na eminência de mais um carnaval. Para muitos, um
feriado prolongado, para outros uma oportunidade de “aproveitar”, deleitar-se
nos prazeres carnais (bebida, festas, sexo, drogas), para outros ainda uma
oportunidade de encontrar-se com o Senhor e celebrar a Vida.
A Igreja nos convida, no tempo chamado quaresmal, a entrarmos numa meditação, numa interiorização, num caminho de conversão e crescimento espiritual, num tempo de penitência. Esse tempo litúrgico culmina com a semana mais importante para nós cristãos, a Semana Santa, a Páscoa do Senhor.
Antes, porém, do tempo da Quaresma, somos convidados a celebrar, a festejar. Carnaval vem de “festa da carne”. Não se trata da festa do corpo, dos prazeres carnais, e é isso que temos visto infelizmente. Mas, para os antigos, era o momento das pessoas “comerem carne”, pois durante a quaresma não o faziam.
É cada vez mais perceptível que os retiros de Carnaval têm crescido por todo o País. E o que isto nos tem demonstrado? Que todos estão à procura da Verdadeira Felicidade, e a felicidade está no encontro com Jesus. Não existe cristianismo sem encontro com Cristo. O encontro de Carnaval tem sido uma forma concreta das pessoas tocarem no mais sublime momento de suas vidas. O carnaval é uma festa que significa “adeus a carne”, uma expressão grega “carnis valles”. Antigamente, três a quatro dias antes da Quarta-feira de cinzas, os cristãos se reuniam em um determinado lugar para beber, comer e, com isso, “satisfazerem os prazeres da carne”. Em outros lugares, escravos ganhavam liberdade provisória e as pessoas trocavam presentes. O carnaval, hoje, traz muitas consequências ruins; tais como: aumento no consumo das drogas e muitas mortes.
A Igreja nos convida, no tempo chamado quaresmal, a entrarmos numa meditação, numa interiorização, num caminho de conversão e crescimento espiritual, num tempo de penitência. Esse tempo litúrgico culmina com a semana mais importante para nós cristãos, a Semana Santa, a Páscoa do Senhor.
Antes, porém, do tempo da Quaresma, somos convidados a celebrar, a festejar. Carnaval vem de “festa da carne”. Não se trata da festa do corpo, dos prazeres carnais, e é isso que temos visto infelizmente. Mas, para os antigos, era o momento das pessoas “comerem carne”, pois durante a quaresma não o faziam.
É cada vez mais perceptível que os retiros de Carnaval têm crescido por todo o País. E o que isto nos tem demonstrado? Que todos estão à procura da Verdadeira Felicidade, e a felicidade está no encontro com Jesus. Não existe cristianismo sem encontro com Cristo. O encontro de Carnaval tem sido uma forma concreta das pessoas tocarem no mais sublime momento de suas vidas. O carnaval é uma festa que significa “adeus a carne”, uma expressão grega “carnis valles”. Antigamente, três a quatro dias antes da Quarta-feira de cinzas, os cristãos se reuniam em um determinado lugar para beber, comer e, com isso, “satisfazerem os prazeres da carne”. Em outros lugares, escravos ganhavam liberdade provisória e as pessoas trocavam presentes. O carnaval, hoje, traz muitas consequências ruins; tais como: aumento no consumo das drogas e muitas mortes.
Muitas pessoas contraem o vírus HIV. Pesquisas mostram que
doenças tem aumentado, principalmente, entre as mulheres com baixa
escolaridade.
Para aqueles que são cristãos existe uma pergunta: Como
viver bem o carnaval?
A primeira atitude é saber que muitos valores que a
sociedade apresenta são contrários ao evangelho e à doutrina da Igreja
Católica. Uma festa que começou bonita, hoje tem uma conotação toda errada.
Cada pessoa precisa ter a consciência que não é objeto
descartável, que se usa e joga fora, mas um filho de Deus, templo do Espirito
Santo que precisa ser respeitado e amado. Sendo assim, uma relação sexual não
deve acontecer com uma pessoa desconhecida, que se encontra em uma noite. As
consequências depois virão, gravidez indesejada e doenças.
Outra sugestão para aqueles que querem passar estes dias com
coerência é fazer um retiro, um passeio com a família, uma visita a um parente.
Os cristãos poderiam buscar o carnaval para fazer uma
reflexão de vida e pedir a Deus que a quaresma nos leve a um sentido de
profunda conversão.
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