pages

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

90 ANOS DA NOSSA CIDADE DE ARAPIRACA-AL

Arapiraca: 90 anos de pujança de um povo forte por natureza

Cidade comemora emancipação política em clima de otimismo e progresso fruto.
30 de Outubro de 2014

Um povo que sempre pautou pelo progresso de sua terra. Assim é Arapiraca, a cidade que mais cresce no Nordeste e que recebeu de revistas de circulação nacional o destaque pela sua pujança econômica.
E tudo graças ao afinamento de seus políticos, a começar por Célia Rocha, a atual prefeita, que soube conduzir a cidade nos trilhos do desenvolvimento.
Arapiraca que tinha uma economia baseada na monocultura do fumo, e que aprendeu com as adversidades do tempo, procurar outros caminhos para que a cidade continuasse a crescer.
Que Arapiraca cresceu em vários aspectos é indiscutível, pois os números apontam para isso. O desenvolvimento nos setores da indústria e comércio, entre outros, a elevaram para a segunda cidade mais desenvolvida no estado de Alagoas, exercendo influência cultural, social e econômica sobre as demais cidades da região.
Na década de 70, ficou conhecida nacionalmente como a “terra do fumo” devido à grande produção local de tabaco, porém, seu progresso fez com que a monocultura desse lugar a novas produções agrícolas como mandioca, frutas e hortaliças. A criação de ovinos, caprinos e bovinos também ganhou espaço nesse novo cenário.
O destaque apenas no setor fumageiro é coisa do passado. A cidade está em constante ascendência. No campo da educação, conta com duas universidades públicas e outras particulares. Os benefícios não se resumem apenas aos arapiraquenses, mais sim a todos das cidades circunvizinhas, que antes precisavam se deslocar até a capital alagoana para poder cursar o ensino superior.
O comércio influenciou a expansão da rede hoteleira na cidade, que conta com mais de 20 hotéis e pousadas e agora com um shopping Center, o segundo maior do Nordeste. Além disso todas as concessionárias de veículos possuem sede na cidade. Atualmente é comum a vinda de pessoas de outros estados para negociar em Arapiraca. São empresários, vendedores, profissionais das mais diversas áreas que enxergaram as oportunidades oferecidas pela cidade.
Outro setor que também acompanha esse crescimento é o da gastronomia. A cidade conta hoje em dia com inúmeros bares, restaurantes, fast- food. Há opções para todos os públicos, atendendo aos mais diversos paladares, que vão desde o regional aos mais sofisticados. O que leva a destacar a demanda de um público mais exigente, fazendo com que empresários invistam cada vez mais nesse setor.
Com isso, pode-se afirmar que a cultura alimentar da região mudou. O pensamento de que comida sofisticada é encontrada apenas em Maceió não cabe mais na realidade dos que moram em Arapiraca. A visão dos empreendedores para atender aos clientes que aprovam a sofisticação dos pratos, contribuiu para que esses paradigmas fossem quebrados.
O sabor da comida é o primeiro item a ser observado, porém, se o local oferece algo mais como, a harmonização entre sobremesas e bebidas, com certeza terá o seu diferencial almejado pelos que fazem parte do meio gastronômico.
A movimentação noturna na cidade contribuiu para que Arapiraca perdesse um pouco os ares de “cidade do interior”. As atrações musicais em bares badalados são ecléticas. Apesar da cultura nordestina ter o forró como estilo musical mais escutado, existem os que apostam na MPB (música popular brasileira), no pagode e no brega, para citar alguns. Então, é só escolher e aproveitar a “noite arapiraquense”.
O dinamismo de Arapiraca contou, sem sombra de dúvidas, com o engajamento de pessoas que contribuíram para o seu crescente desenvolvimento. E nessa data comemorativa de seus 89 anos de emancipação política, a cidade merece não só os destaques feitos anteriormente, mas ainda os parabéns pelo sucesso do seu povo, pelos trabalhos desenvolvidos por meio de seus representantes, e o desejo de que continue sempre uma cidade próspera.

sábado, 26 de outubro de 2013

SANTO DO DIA 25/10


Santo Antônio de Sant’Anna Galvão
 
Conhecido como “o homem da paz e da caridade”, Antônio de Sant’Anna Galvão nasceu no dia 10 de maio de 1739, na cidade de Guaratinguetá (SP).
Filho de Antônio Galvão, português natural da cidade de Faro em Portugal, e de Isabel Leite de Barros, natural da cidade de Pindamonhangaba, em São Paulo. O ambiente familiar era profundamente religioso. Antônio viveu com seus irmãos numa casa grande e rica, pois seus pais gozavam de prestígio social e influência política.
O pai, querendo dar uma formação humana e cultural segundo suas possibilidades econômicas, mandou Antônio, com a idade de 13 anos, à Bahia, a fim de estudar no seminário dos padres jesuítas.
Em 1760, ingressou no noviciado da Província Franciscana da Imaculada Conceição, no Convento de São Boaventura do Macacu, na Capitania do Rio de Janeiro. Foi ordenado sacerdote no dia 11 de julho de 1762, sendo transferido para o Convento de São Francisco em São Paulo.
Às 10 horas do dia 23 de dezembro de 1822, no Mosteiro da Luz de São Paulo, havendo recebido todos os sacramentos, adormeceu santamente no Senhor, contando com seus quase 84 anos de idade. Foi sepultado na Capela-Mor da Igreja do Mosteiro da Luz, e sua sepultura ainda hoje continua sendo visitada pelos fiéis.
Frei Galvão é o religioso cujo coração é de Deus, mas as mãos e os pés são dos irmãos. Toda a sua pessoa era caridade, delicadeza e bondade: testemunhou a doçura de Deus entre os homens. Era o homem da paz, e como encontramos no Registro dos Religiosos Brasileiros: “O seu nome é em São Paulo, mais que em qualquer outro lugar, ouvido com grande confiança e não uma só vez, de lugares remotos, muitas pessoas o vinham procurar nas suas necessidades”.O dia 25 de outubro, dia oficial do santo, foi estabelecido, na Liturgia, pelo saudoso Papa João Paulo II, na ocasião da beatificação de Frei Galvão em 1998 em Roma. Com a canonização do primeiro santo que nasceu, viveu e morreu no Brasil, a 11 de maio de 2007, o Papa Bento XVI manteve a data de 25 de outubro.

Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, rogai por nós!

sábado, 19 de outubro de 2013

SANTO DO DIA 18/10



São Lucas
Estamos em festa na liturgia da Igreja, pois lembramos a vida e o testemunho do evangelista São Lucas. Uma figura simpática do Cristianismo primitivo, homem de posição e qualidades, de formação literária e de profundo sentido artístico divino. Nasceu em Antioquia da Síria, médico de profissão foi convertido pelo apóstolo São Paulo, do qual se tornou inseparável e fiel companheiro de missão. Colaborador no apostolado, o grande apóstolo dos gentios em diversos lugares externa a alta consideração que tinha por Lucas, como portador de zelo e fidelidade no coração. Ambos fazem várias viagens apostólicas, tornando-se um dos primeiros missionários do mundo greco-romano. Tornou-se excepcional para a vida da Igreja por ter sido dócil ao Espírito Santo, que o capacitou com o carisma da inspiração e da vivência comunitária, resultando no Evangelho segundo Lucas e na primeira história da Igreja, conhecida como Atos dos Apóstolos. 

No Evangelho segundo Lucas, encontramos o Cristo, amor universal, que se revela a todos e chama Zaqueu, Maria Madalena, garante o Céu para o “bom” ladrão e conta as lindas parábolas do pai misericordioso e do bom samaritano. Nos Atos dos Apóstolos, que poderia também se chamar Atos do Espírito Santo, deparamos com a ascensão do Cristo, que promete o batismo no Espírito Santo, fato que se cumpre no dia de Pentecostes, e é inaugurada a Igreja, que desde então vem evangelizando com coragem, ousadia e amor incansável todos os povos.

O Evangelho de boa parte das Missas de Maria Santíssima é tomado de São Lucas, porque foi ele quem mais longamente nos contou a sua vida e nos descobriu o seu Coração. Duas vezes esteve preso São Paulo em Roma e nos dois cativeiros teve consigo São Lucas, “médico queridíssimo”. Ajudava-o no seu apostolado, consolava-o nos seus trabalhos e atendia-o e curava-o com solicitude nos seus padecimentos corporais. No segundo cativeiro, do ano 67, pouco antes do martírio, escreve a Timóteo que “Lucas é o único companheiro” na sua prisão. Os outros tinham-no abandonado. O historiador São Jerônimo afirma que Lucas viveu a missão até a idade de 84 anos, terminando sua vida com o martírio. Por isso, no hino das Laudes rezamos:“Cantamos hoje, Lucas, teu martírio, teu sangue derramado por Jesus, os dois livros que trazes nos teus braços e o teu halo de luz”. É considerado o Padroeiro dos médicos, por também ele ter exercido esse ofício, conforme diz São Paulo aos Colossenses (4,14): “Saúda-vos Lucas, nosso querido médico”.

São Lucas, rogai por nós!
 



sábado, 12 de outubro de 2013

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA



NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA
Aparição


Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo da Companhia de Jesus, em Roma: a história registrada pelos padres José Alves Vilela, em 1743, e João de Morais e Aguiar, em 1757, cujos documentos se encontram no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.

Segundo os relatos, a aparição da imagem ocorreu na segunda quinzena de outubro de 1717, quando Dom Pedro de Almeida, conde de Assumar e governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, estava de passagem pela cidade de Guaratinguetá, no vale do Paraíba, durante uma viagem até Vila Rica.

O povo de Guaratinguetá decidiu fazer uma festa em homenagem à presença de Dom Pedro de Almeida e, apesar de não ser temporada de pesca, os pescadores lançaram seus barcos no Rio Paraíba com a intenção de oferecerem peixes ao conde. Os pescadores Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso rezaram para a Virgem Maria e pediram a ajuda de Deus. Após várias tentativas infrutíferas, desceram o curso do rio até chegarem ao Porto Itaguaçu. Eles já estavam a desistir da pescaria quando João Alves jogou sua rede novamente, em vez de peixes, apanhou o corpo de uma imagem da Virgem Maria, sem a cabeça. Ao lançar a rede novamente, apanhou a cabeça da imagem, que foi envolvida em um lenço. Após terem recuperado as duas partes da imagem, a figura da Virgem Aparecida teria ficado tão pesada que eles não conseguissem mais movê-la. A partir daquele momento, os três pescadores apanharam tantos peixes que se viram forçados a retornar ao porto, uma vez que o volume da pesca ameaçava afundar as embarcações. Este foi o primeiro milagre atribuído à imagem.

QUIZ MUSICAL: ESPECIAL DIA DAS CRIANÇAS 2013